quinta-feira, 12 de novembro de 2015

VOCÊ JOGA FORA AS SEMENTES DE UVA?

Você sabia? Sementes de uva possuem benefícios tanto quanto a fruta!

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Você também tem o hábito de, ao comer uvas, jogar fora as sementes? Saiba que está na hora de repensar essa atitude! A uva por si já é repleta de benefícios, mas o que muita gente desconhece é que as sementes que habitualmente descartamos contêm benefícios à saúde. Apesar de ser bem pequena, seu conteúdo é rico em propriedades e benefícios que devem ser levados em consideração.
Quais os benefícios das sementes?
As sementes de uva, por incrível que possa parecer, está entre os alimentos com maior número de benefícios ao organismo. As propriedades envolvem uma quantidade bastante vasta de antioxidantes, o que faz com que seja muito benéfica contra a ação dos radicais livres, combatendo também o envelhecimento precoce da pele, dos tecidos, dos órgãos e das células, mantendo o corpo jovem.
São eficazes ainda no combate às manchas e rugas da pele, ajudando inclusive a melhorar a circulação sanguínea. Atuam na proteção do corpo contra a contaminação que possa trazer enfermidades ao corpo. Ajudam ainda a depurar o sangue quando houver um consumo excessivo de medicamentos ou álcool, e a reforçar as paredes dos vasos sanguíneos.
Depuradoras do intestino e anti-inflamatórias naturais, as sementes da uva ajudam a combater as dores da artrite, além da gastrite, sinusite e dermatite. Mantêm a saúde dos olhos, da pele e do cérebro, e melhoram a saúde do coração, sendo muito indicadas aos pacientes que sofreram ataques cardíacos.
São auxiliares na prevenção das enfermidades degenerativas, além de evitar a formação das placas nas artérias. Combate a queda dos cabelos, além de ajudar no crescimento destes. Atuam ainda como antialérgicas, anti-ulcerosas e anti-histamínicas.
Como consumir
Mas como consumir as sementes e aproveitar todos os benefícios? Você pode simplesmente comer a uva com a semente. Outra forma de consumo é por meio de extratos ou cápsulas feitas das sementes de uva, que podem ser encontradas em lojas de produtos naturais. Se você for comer diretamente da uva, deve lembrar de mastigar bem para que a digestão seja mais fácil. A dose recomendada, para o caso das cápsulas, é de 300 mg ao dia.
Contraindicações e precauções
Não foram encontradas contraindicações. É importante lembrar que as sementes são de difícil digestão e, por isso, ao serem consumidas ao natural, devem ser bem mastigadas.
Dieta da uva e de suas sementes
A fruta e suas sementes contam ainda com benefícios para quem quer emagrecer e reduzir o percentual de gordura do corpo, e por isso está constantemente presente em diversas dietas de desintoxicação.
Compre um quilo das uvas das mais escuras e escolha o dia para começar sua dieta, a qual deve durar somente 24 horas. Sempre deixe um intervalo de, pelo menos, dois meses antes de repetir a dieta.
Não misture o consumo de uva com outros alimentos: é essencial esperar 20 minutos, pelo menos, para que sejam digeridas, caso contrário, o açúcar da fruta fermentará no estômago causando mal-estar, gases e indigestão.
As uvas devem ser consumidas com as sementes e estas, por sua vez, devem ser muito bem mastigadas. No café da manhã, consuma 2 colheres de sopa de azeite de oliva extravirgem. Além disso, coloque algumas gotas de limão em um copo de água e consuma.
Depois de 10 minutos, faça a ingestão de um copo de uvas frescas com as sementes, mastigando bem. Depois de duas horas, consuma mais um copo de uvas, e entre cada uma dessas doses, tome bastante água.
No almoço, consuma um prato de verduras ao vapor e um punhado de arroz integral. Depois disso, a cada duas horas, consuma um copo de uvas até a hora do jantar. Nela, consuma um copo de sopa de verduras, uma porção de peixe e uma salada verde temperada com azeite de oliva e limão. Duas horas antes de ir dormir, consuma mais um copo de uvas.

QUEIME SUAS CALORIAS DE FORMA NATURAL

11 alimentos que queimam gordura!

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Descubra quais aliados nutricionais você pode contar para turbinar o resultado dos exercícios.
Você sabe que um corpo bonito não se constrói apenas com malhação. Alguns alimentos são importantes aliados para fazer o treino render mais, acelerar a queima de gordura e turbinar a definição dos músculos. Abra alas no cardápio para as comidas, os temperos e os truques a seguir.
1. Especiarias
Incorpore mais especiarias às suas receitas. “Canela, gengibre e pimenta caiena têm ação termogênica, ou seja, aumentam o gasto energético e diminuem a propensão do corpo para estocar gordura”, define o nutricionista esportivo inglês Matt Lovell. “Mas, para oferecer esses efeitos, é preciso utilizá–los com frequência e na quantidade certa, pois o excesso pode provocar uma irritação gástrica”, comenta Priscila Rosa, nutricionista da FIT Soluções em Saúde e Nutrição, em São Paulo. Um pedaço pequeno de gengibre (de 5 a 10 g) ou uma colher (café) de canela em pó ou pimenta por dia são as quantidades indicadas.
2. Vá de coco
O óleo desse fruto é três vezes mais eficiente do que outros óleos vegetais para estimular o metabolismo, conforme um estudo publicado no periódico científico Journal of Endocrinology. Também aumenta os níveis de hormônios importantes para a construção de massa magra, garante a saciedade e diminui o apetite. “Além disso, o óleo passa rapidamente pelo fígado, o que evita que seja estocado na forma de gordura, e pesquisas comprovam que o consumo favorece a eliminação de excessos na região da barriga”, diz a endocrinologista Carolina Mantelli Borges, de São Paulo. Adicione uma colher (sopa) ao seu shake proteico pré-treino ou use como substituto ao óleo vegetal convencional na preparação de pratos.
3. Adote a quinua
O grãozinho é uma verdadeira fábrica de benefícios. É fonte de um esteroide natural que, diferentemente das substâncias nocivas usadas por alguns fortões, vai favorecer o ganho de músculos sem deixá-la grande ¿ e, quanto mais massa magra você tem, mais calorias seu organismo queima. O alimento também é repleto de vitaminas, proteínas, minerais e fibras e ajuda no controle do apetite e no funcionamento do intestino. Consuma no lugar do arroz e combine com frango ou carne três vezes por semana para ver os resultados no espelho.
4. Coloque mais queijo na vida
De preferência, o cottage. Ele não apenas possui pouca gordura e muita proteína mas também é uma ótima fonte de cálcio (necessário para a contração muscular) e triptofano (substância ligada à formação da serotonina, o hormônio do bem-estar). Estudos realizados pelo Exército dos Estados Unidos mostraram ainda que a tirosina, um aminoácido encontrado em boa quantidade nesse tipo de queijo, ajuda a melhorar a performance cognitiva (percepção, raciocínio e atenção) em situações de stress. Você pode não estar indo para a guerra, mas as passadas rápidas na esteira e as repetições de agachamento e levantamento de peso exigem essas funções da mesma forma. Inclua até duas colheres (sopa) por dia no menu.
5. Aposte na cúrcuma
“O tempero ajuda a queimar gordura e diminuir a dor muscular e também tem efeito importante no humor”, diz o cientista esportivo inglês Tim Lawson. Possui ainda ação antioxidante, e um estudo revelou que é capaz de aumentar o estado de alerta dentro de 60 minutos após o consumo, o que possibilita que você tenha desempenho máximo nos treinos curtos de alta intensidade, por exemplo. Uma colher (chá) por dia é suficiente.
6. Tome chá
Acredite: trocar o seu shake por um chá pode ser um bom negócio. Um estudo sul-coreano mostrou que a artemísia ¿ planta da família da camomila e do girassol ¿ pode dobrar o ritmo da queima de gordura pelo corpo, ajudando a detonar os pneus. Se você não curtir o sabor amargo ou não encontrar para comprar, tudo bem. “Chás em geral complementam a hidratação, têm ação diurética e são bem-vindos para a eliminação da gordura”, conta Priscila Rosa. O mate, em especial, ajuda a melhorar o foco e a performance no treino e aumenta a oxidação da gordura. Os termogênicos e diuréticos devem ser consumidos, de preferência, até a parte da tarde. Os calmantes, à noite.
7. Coma ricota – Azul
Ela é fonte de um aminoácido chamado glutamina, que consegue elevar rapidamente os níveis do hormônio do crescimento (HGH), de acordo com um estudo no American Journal of Clinical Nutrition. Isso significa que consumi-la antes de malhar favorece o ganho de mais massa magra. “A ricota também é rica em BCAA, um tipo de aminoácido importante para a construção muscular, o que faz com que seja um bom investimento para a turma que puxa ferro e quer mais definição e menos gordura”, acrescenta Carolina Mantelli Borges.
8. Ponha salsão no prato
Em 100 g do vegetal, há 250 mg de nitratos, compostos orgânicos que dilatam as veias. Isso facilita o transporte de oxigênio para os músculos e retarda a fadiga ¿ a turma que pratica atividades aeróbicas, em especial, pode se beneficiar com isso. O espinafre e a beterraba são outras boas fontes dessas substâncias.
9. Foque no leite de cabra
Estressou? Em vez de cabular a academia para acalmar os nervos com uma taça de vinho, pense em escolher outra bebida. O leite de cabra possui menos açúcar e colesterol do que o de vaca e ajuda a relaxar depois de um treino exaustivo. “Ele é rico em triptofano, que participa da liberação da serotonina, o hormônio do bem-estar”, conta a nutróloga Ana Luisa Vilela, da Clínica Slim Form, na capital paulista. Pode beber até dois copos por dia.
10. Mande ver na azeitona
As pretas são fontes poderosas do polifenol hidroxitirosol, substância antioxidante que ativa o trabalho das mitocôndrias, chave para a produção de energia pelas células. O fruto da oliveira também é rico em ácidos graxos insaturados, que ajudam a elevar o colesterol bom. Mas lembre-se da moderação, pois azeitonas são calóricas ¿ acrescente até cinco unidades na salada do almoço ou do jantar.
11. Conte com a chia
As sementinhas são os super-heróis da perda de peso. “Cheias de fibras, elas aumentam a saciedade e diminuem o ritmo de absorção do carboidrato”, diz Matt Lovell. E isso é ótimo, já que o excesso desse nutriente é estocado na forma de gordura. “Ela ainda é rica em ômega-3, um potente anti-inflamatório, que ajuda na recuperação muscular e na prevenção de lesões”, acrescenta Priscila Rosa. Experimente misturar uma colher (sopa) com melancia no preparo do seu shake pré-treino, pois a fruta hidrata e colabora para melhorar a performance.

VOCÊ TEM ALGUMA DÚVIDA SOBRE O GLÚTEN?

10 perguntas sobre o glúten e 10 respostas sérias da ciência

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Ele ganhou os holofotes: famosas cortaram a proteína da dieta, revistas dedicaram grandes matérias ao tema, especialistas lançaram livros condenando o ingrediente. Mas afinal, o que há de verdade em toda essa história de que glúten faria engordar?
1. O que é o glúten?
Ele é uma proteína presente naturalmente em muitos cereais, como o trigo, o centeio, a aveia e a cevada. Ou seja, não é uma invenção da indústria moderna, por exemplo, como foi o caso da gordura trans, só para fazer uma comparação. O glúten confere elasticidade na receita de diversos alimentos, caso típico do pão: ao sovar a massa, o padeiro cria as redes de glúten, estruturas capazes de aprisionar o gás carbônico expelido pelas leveduras do fermento. Assim, o pãozinho cresce e fica macio. “E o pão, você já sabe, é um dos alimentos mais antigos da humanidade, que se multiplicou e evoluiu sem problemas por consumi-lo”, lembra o nutrólogo Mauro Fisberg, professor da Universidade Federal de São Paulo.
2. O glúten poderia causar algum problema de saúde?
Cerca de 1% da população mundial possui a doença celíaca. Nesse tipo de alergia, o glúten não é bem aceito pelo intestino. Quando ele chega ao órgão desses pacientes (e só neles), desencadeia uma reação do sistema imunológico, que destaca células de defesa para atacar a região. Nessa briga, acaba sobrando para as vilosidades intestinais, estruturas que são responsáveis por absorver os nutrientes da comida. Com as vilosidades inflamadas, claro que ela não é aproveitada da forma como deveria, bagunçando completamente o trânsito intestinal, para não dizer o estado nutricional daquele indivíduo. “Os sintomas mais comuns são diarreia, dor, distensão abdominal e inchaço”, lista o gastroenterologista Alexandre Sakano, do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, na capital paulista. Mas, atenção, porque aqui estamos falando de uma doença específica que atinge uma em cada 100 pessoas. Histórias fantasiosas de que o glúten engorda até atrapalham a vida desses portadores. Imagine um doente celíaco que afirma, no restaurante da empresa, que não pode comer itens com glúten. Na toada das boatarias, esse sujeito é tomado como alguém interessado apenas em emagrecer e não como portador de um problema que merece respeito e atenção.
3. Como a doença celíaca é detectada?
O primeiro passo é procurar o médico, diante de sintomas como diarreia constante. Se for criança, o certo é levar ao pediatra. Se for adulto, o clínico-geral. Esses profissionais vão começar a investigação, fazendo a análise clínica do paciente. Se houver suspeita de doença celíaca, vale procurar um gastroenterologista, o especialista no sistema digestivo. Ele vai pedir um exame de sangue, para verificar a presença de anticorpos típicos da doença, e uma biópsia do intestino. Caso o distúrbio seja detectado, aí não tem jeito: é preciso cortar todos os alimentos com glúten da dieta. E o acompanhamento de um nutricionista é importante a fim de evitar desfalques de nutrientes importantes para a saúde.
4. Tem gente que acusa o glúten de estar envolvido com alergia, intolerância, sensibilidade, doença celíaca… A cada hora, usam um termo. Qual é o certo?
Quando se fala em doença celíaca, o uso do termo intolerância é equivocado. “Hoje em dia, intolerância ou sensibilidade ao glúten são palavras utilizadas para pacientes que apresentam mal-estar ao consumir alimentos com glúten e que não são celíacos”, explica a nutricionista Mariana Del Bosco, mestre em ciências da saúde pela Universidade de São Paulo. Normalmente, quando um não celíaco se queixa depois de comer alimentos com glúten, como macarrão, cerveja e pão, recebe o diagnóstico de intolerante ao glúten. Diagnóstico, no mínimo, polêmico. “Isso porque não existe um consenso sobre as características desse distúrbio e ninguém pode nem sequer afirmar que ele existe”, completa Mariana. Ou seja: tem gente que se sente estufado depois de comer um macarrão, por exemplo. Ou de devorar um bolo. Mas pode ser que o problema seja causado pelos molhos e recheios gordurosos. Aliás, é bem mais provável.
5. Afinal, existe ou não existe intolerância ao glúten?
O assunto é controverso. Alguns especialistas dizem que sim, mas muitos outros garantem que não. Um estudo recém-publicado da Universidade de Monash, na Austrália, levanta questões sobre a existência da tal intolerância ao glúten. Os cientistas recrutaram 37 voluntários que se diziam sensíveis à proteína do trigo e da aveia. Na primeira semana, todos receberam uma dieta rica em carboidratos de difícil digestão. Na semana seguinte, eles foram divididos em três grupos. O primeiro recebeu uma alimentação cheia de glúten, o segundo, refeições com pouco glúten e o terceiro fez uma dieta com zero da proteína. Detalhe: ninguém sabia em qual das turmas tinha caído. No período da experiência, os participantes das três turmas reportaram piora dos sintomas gastrointestinais – mesmo aqueles que não haviam travado contato com uma mísera molécula de glúten. Os autores desse trabalho sugerem com veemência que um forte efeito psicológico possa estar por trás da tal intolerância tão divulgada por aí. E o mais curioso é que o autor da pesquisa, o gastroenterologista Peter Gibson, havia conduzido uma experiência em 2011 que havia comprovado a existência da tal sensibilidade ao glúten. Mas nem ele, que foi um dos primeiros a levantar essa bola, estava satisfeito com os resultados. Sim, a cabeça também conta muito na hora de sentir a barriga pesar. Principalmente quando todo mundo fica encontrando um réu por aí.
6. Há um aumento do número de casos de doença celíaca, o único motivo real para cortar o glúten? Seria por isso que agora todo mundo parece passar mal com essa proteína ou ficaria imaginando passar mal?
Os médicos entrevistados por SAÚDE não percebem um crescimento dos diagnósticos de celíacos. “A taxa de indivíduos com a doença permanece completamente estável”, analisa o pediatra e nutrólogo Mauro Fisberg, professor da Universidade Federal de São Paulo e do Hospital Infantil Sabará, na capital paulista. “O que aumentou foi a qualidade dos testes e exames que detectam o problema”, explica. Mas nem isso, diga-se, fez as taxas subirem…
7. Vale cortar o glúten do cardápio sem consultar um médico?
De jeito nenhum. De acordo com os especialistas, alimentos ricos em glúten, dentro de uma dieta equilibrada, trazem inúmeros benefícios para a saúde. “Eles ajudam a controlar a glicemia e os triglicérides, aumentam da absorção de vitaminas e minerais, melhoram a flora intestinal e deixam o sistema imunológico mais forte”, lista o endocrinologista Marcello Bronstein, professor de endocrinologia e metabologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Quem gostaria de perder esse pacote de vantagens? O segredo está no equilíbrio das porções. Retirar o glúten só é indicado quando o médico mandar, isto é, no caso de doença celíaca.
8. Alimentos livres de glúten são mais saudáveis?
Nem sempre – apesar de parecerem, no imaginário das pessoas. Pesquisadores da Universidade de Houston, nos Estados Unidos, mostraram que acrescentar palavrinhas mágicas nos rótulos – “antioxidante”, “orgânico” e, claro, diante de tanto bafafá sem base científica, “livre de glúten” – torna o produto mais saudável do que ele realmente é, pelo menos na cabeça do consumidor. “E o fato de um alimento ser livre de glúten não significa que ele seja menos calórico”, faz questão de observar Bronstein.
9. O glúten pode estar por trás da obesidade, supeita que andou sendo levantada por aí?
Cortar o glúten da dieta emagrece. Ora, o indivíduo vai deixar de comer as principais fontes de carboidrato de sua dieta, como pão, bolo, doces… Uma ingestão menor de calorias vai resultar em decréscimos na balança. Ou seja, diminuir calorias faz diminuir quilos na balança. E não por retirar o glúten. Você poderia emagrecer do mesmo jeito se retirasse açúcar, gorduras, qualquer outra substância muito presente em… comida que tende a ser mais calórica, claro. “Dietas sem glúten são modismos puros”, diz Bronstein. Por outro lado, um estudo da Universidade Federal de Minas Gerais, realizado no ano passado, dividiu ratinhos em dois grupos: o primeiro recebeu uma dieta rica em glúten, enquanto a segunda turma passou por uma dieta livre da proteína. Ao final da pesquisa, aqueles que não travaram contato com os cereais tiveram uma redução na gordura, inflamação e resistência à insulina. Vale lembrar que a experiência foi pequena e novas investigações serão necessárias para comprovar a tese. E é um dos únicos trabalhos do planeta nessa linha. “A obesidade é uma doença multifatorial. Se ela fosse causada por uma única proteína, como o glúten, resolveríamos o problema facilmente”, explica Fisberg. Pena, então, que a missão de emagrecer um mundo cada vez mais rechonchudo parece ser mais complicada.
10. O glúten mudou nas últimas décadas?
Uma das explicações usadas para banir o glúten da dieta diz que a proteína sofreu algumas modificações maléficas a partir da década de 1960. O pai da teoria é o cardiologista americano William Davis, autor do livro “Barriga de Trigo”, que já vendeu mais de 1,8 milhão de exemplares e figura há algum tempo na lista de mais vendidos do jornal New York Times. De acordo com a versão, os cruzamentos de espécies de trigo realizados pelo agrônomo Norman Borlaug (1914 – 2009) causou drásticas – e prejudiciais – alterações na estrutura do glúten. Essas mudanças estariam aumentando os casos de diabete, pressão alta e obesidade. “Porém, não existe a menor evidência científica sobre isso. Nenhum trabalho demonstrou que essa hipótese seja verdadeira”, critica Fisberg. É outra voz isolada no universo da ciência. Mas uma voz que tem conseguido espaço para se fazer ouvida. É válido, dentro de um contexto, conhecendo todos os estudos a respeito.
Fonte:Blog Riqueza Natural
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GELATINA DO CHÁ DE HIBISCO

Gelatina do chá de hibisco é rica em benefícios para o organismo!!!!!!

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O chá é considerado a segunda bebida mais consumida do mundo, ficando atrás apenas da água, e pode proporcionar momentos de descanso e os mais diversos benefícios à nossa saúde, sendo utilizados para prevenir e curar doenças.
Alguns chás, como o da flor de hibisco, também são conhecidos por auxiliarem no processo de emagrecimento. Mas preparar a infusão não é a única maneira de aproveitar os benefícios da erva: você já pensou em misturar o chá à gelatina?
Rico em vitamina C, substâncias antioxidantes e anti-inflamatórias, o chá de hibisco também pode ser usado no preparo de uma gelatina. A gelatina de chá de hibisco elimina o inchaço e ajuda na perda das gordurinhas indesejadas.
Os benefícios do hibisco e da gelatina!!!
O chá de hibisco é um poderoso antioxidante que atua no combate aos radicais livres, impedindo o envelhecimento precoce das células e protegendo o organismo de diversas doenças. A ingestão deste chá também proporciona outros benefícios à nossa saúde, como a diminuição da formação de colesterol, das taxas de gordura e glicose no sangue; proteção ao coração; e, devido à sua ação termogênica, que estimula a queima de gordura, é um aliado no processo de emagrecimento.
Já a gelatina é um alimento rico em colágeno, proteína essencial ao organismo e responsável pela maioria dos tecidos do nosso corpo, envolvendo o fortalecimento das unhas e cabelos, proporcionando maior resistência, espessura, crescimento e brilho. A gelatina também ajuda a moderar naturalmente a fome, impedindo a ingestão de calorias extras, no famoso impulso de “atacar a geladeira”.
Ao misturar os dois ingredientes, dissolvendo o pó da gelatina no chá de hibisco, os benefícios de ambos os alimentos serão aproveitados e, quem deseja emagrecer, poderá alcançar um resultado ainda melhor.
Para as pessoas que não conseguem ficar sem sobremesa após as refeições, a gelatina de chá de hibisco também é uma opção mais nutritiva e menos calórica aos doces. Esta gelatina também pode ser consumida no lanche da tarde.
Como preparar a gelatina de chá de hibisco?
Com as propriedades da erva e os benefícios desse tipo de alimento doce, a gelatina de chá de hibisco ajuda a eliminar o inchaço do corpo e emagrecer. Para aproveitar os seus benefícios, basta seguir esta receita:
Ingredientes:
– 400 ml de chá de hibisco morno (a bebida deve ser preparada com duas colheres de sopa de hibisco seco);
– 10 gramas de gelatina em pó incolor.
Modo de preparo:
Misture o chá de hibisco na gelatina e despeje em potinhos. Leve para a geladeira até ganhar consistência.
Quando for preparar o chá, lembre-se de fazê-lo por infusão e não acrescentar açúcar. E, para preparar a gelatina, não é necessário adicionar água fria, como o indicado em algumas embalagens.
A quantidade a ser consumida depende do objetivo individual, e somente as pessoas que são alérgicas a algum componente da receita não devem ingerir esta gelatina.
Fonte:Blog Riqueza Natural
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segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Matcha Thermo Fit Sabor Limão 220g Unilife



Descrição do Produto


O Matcha é chá verde orgânico em pó para o preparo de bebidas. É um dos chás mais conhecidos do oriente, essa popularidade toda se deve ao seu sabor e a sua versatilidade de benefícios e propriedades. Pode ser utilizado para enriquecer shakes, sucos e vitaminas, pode também ser ingrediente de acompanhamento a outros alimentos, como em receitas de bolos, pães, sucos e até onde pode ir a criatividade do cozinheiro. O matcha é produzido a partir das folhas nobres do chá verde, cultivadas com um processo especial que garante uma maior concentração de antioxidantes, maior que o chá verde tradicional.

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Ingredientes:
Maltodextrina, matcha solúvel (Camélia sinensis), Regulador citrato de sódio, acidulante ácido cítrico, aroma idêntico ao natural de limão, antiumectante fosfato tricálcico e edulcorantes naturais: taumatina e glicosídeos de steviol, edulcorante sucralose.   

Modo de preparo: Adicione 1 a 2 colheres de sopa rasas em 200ml de água, mexer bem até dissolver. Beba quente ou gelado. 
Conserve o produto bem fechado.

Benefícios do chá matcha
  • Aumenta a energia do organismo, mantendo uma agradável sensação de vitalidade que dura em torno de 6 a 8 horas por dia;
  • Desenvolve o metabolismo, sendo um grande agente de limpeza para o organismo;
  • Trabalha na melhora da concentração e na redução de estresse;
  • Combate o envelhecimento por conter grande concentração de polifenóis antioxidantes;
  • Seu consumo habitual trabalha baixando a tensão arterial e o colesterol;
  • Contribui para a diminuição dos riscos de câncer de mama e incômodos pré-menstruais.
  • Ajuda a reduzir a celulite;
  • Trabalha na redução de peso.
  • 100% puro matcha
  • Sem açúcar
  • Pode ser utilizado em receitas
  • Isento de corantes e conservantes artificiais
  • Produto orgânico

Como matcha emagrece?
O matcha é um chá verde que possui inúmeras propriedades benéficas das quais podemos citar a presença de catequina, uma substância que comprovadamente contribui para a perda de peso.
Para o chá matcha potencializar ainda mais os seus efeitos emagrecedores, recomenda-se o consumo de uma xicara todos os dias, meia hora antes da hora do almoço.






      Receitas:

      Chá matcha com canela e gengibre (efeito emagrecedor)
      • 75 ml de água;
      • Uma colher de chá de matcha;
      • Canela em pó a gosto;
      • Pedaços de gengibre a gosto.
      Ferva 75 ml de água, com a quantidade desejada de gengibre, desligue o fogão e adicione uma colher de chá de matcha. Retire os pedaços de gengibre, e sirva em uma xícara. Adicione a gosto canela em pó. Beba o chá morno ou em temperatura ambiente, preferencialmente 30 minutos antes do almoço.

      Chá matcha com leite
      • 100 ml de leite;
      • Uma colher de chá de matcha;
      • 75 ml de água.
      Ferva os 75 ml de água com uma colher de chá de matcha. Após a fervura misture os 75 ml de água com matcha aos 100 ml de leite. Sirva em xícaras e adoce a gosto.
      Polvilhe por cima com pó de matcha e canela para um efeito mais saboroso e embelezador.

      Chá gelado de matcha com baunilha
      • Meia xícara de leite gelado;
      • 75 ml de água;
      • Uma colher de chá de matcha;
      • Uma bola de sorvete de baunilha;
      • Calda de caramelo.
      Ferva os 75 ml de água com uma colher de chá de matcha e deixe esfriar. Misture o chá de matcha com a meia xícara de leite gelado. Em seguida adicione uma bola de sorvete de baunilha e misture.
      Ao fundo do copo adicione a calda de caramelo. Sirva o chá gelado na hora do lanche para toda a família. Além de ser muito saboroso o matcha consumido fará muito bem à saúde de todos.

      Importante: O consumo de matcha recomendado por especialistas é de 15 a 20 gramas por dia.


      Informações sobre garantia

      Garantimos a entrega do produto em perfeitas condições

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      sexta-feira, 9 de outubro de 2015

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